terça-feira, 22 de junho de 2010

Poemas e poesia e baitolagens afins...

Li agora pouco um poema que uma amiga mandara via emeiou. Era lindo, impregnado de sentimentos, coerente com a apnéia de vida que é a própria vida moderna. Literalmente falando era ótimo, muito bem feito, estruturado e organizado, uma obra de arte.


Não entendi bulhufas. Cada palavra... Parei no lascivo. Procurei no dicionário. Lascivo = lúbrico. Perguntei pro Aurélio de novo. Lúbrico = lascivo. "É melhor parar no lascivo mesmo..."

Agora só me resta dizer que era um belo poema.

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Os textos que não tem o nome do autor/fonte, são de minha própria autoria. (Guilherme Bonassa)

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