terça-feira, 22 de junho de 2010

Poemas e poesia e baitolagens afins...

Li agora pouco um poema que uma amiga mandara via emeiou. Era lindo, impregnado de sentimentos, coerente com a apnéia de vida que é a própria vida moderna. Literalmente falando era ótimo, muito bem feito, estruturado e organizado, uma obra de arte.


Não entendi bulhufas. Cada palavra... Parei no lascivo. Procurei no dicionário. Lascivo = lúbrico. Perguntei pro Aurélio de novo. Lúbrico = lascivo. "É melhor parar no lascivo mesmo..."

Agora só me resta dizer que era um belo poema.

Mas báá...

Essa doeu. (Tché, dou eu...) Enfim...

Estava lendo Triste Fim de Poliquarpo Quaresma quando li este trecho:

"Muitas vezes nos enganamos sobre nossas próprias forças e capacidades; sonhamos ser Shakespeare e saímos Mal das Vinhas."

Bá. Essa doeu (Tché...)

Escrever... Dá uma preguiiiiiiça...

Ai ai.

Não é segredo para ninguém que meu sonho, não, a única coisa que eu aceito fazer na vida é escrever. Livros, Gibis, e um blog pra falar o que eu quiser sobre o que eu quiser. Detalhe, da música eu já desisti, só um hobbie, nada mais. Porém toda vez que eu penso em escrever alguma coisa, é sempre no futuro. "Um dia eu vou escrever um livro assim, assim, assado...".

Pior que as idéias (aliás, Ideias, caiu o assento) são boas. Capacidade eu tenho (afinal eu escrevo pra mim, e eu gosto do que escrevo [mentira, a maioria eu odeio]) mas porque eu não sento e faço o que tem de ser feito?


Eu sempre boto desculpas nas provas, nos trabalhos, no canssaço (puts, que erro grotesco) mas na real, eu não mereço a glória. Meus pais não querem que eu faça letras, e sim alguma engenharia... e pra mim não importa qual. Eles tem razão, eu não mereço a literatura. Amo-a, mas um amor platônico. Pelo menos por enquanto.

Agradeço desde já a minha atenção.

Ainda to vivo

Os textos que não tem o nome do autor/fonte, são de minha própria autoria. (Guilherme Bonassa)

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