domingo, 10 de outubro de 2010

"Nos apoiamos nos ombros dos que vieram antes"*

Há criação completa? Se eu criar um texto, não criarei as palavras - e se criar, que letras usarei? Se eu esculpir uma forma nova, dificilmente ela não terá algum formato conhecido em alguma região sua - uma esfera por exemplo, sem falar no material. Então, sendo assim não há criação completa, não para o homem.

Mas é claro que não é desculpa para tamanha falta de criatividade no cenário musical dos últimos anos.


*Provérbio inglês.

sábado, 7 de agosto de 2010

A importância do planejamento

Não existe ação bem feita sem planejamento. Mesmo que seja aquele pensamento rápido "vou fazer isso, isso, aquilo...", mas é um tipo de planejamento.

Planejar reduz riscos. Se calculas o material necessário, diminui o risco de faltar alguma coisa; se planejas bem os horários, dificilmente ficará sem tempo; se botar em um papel o que tem que fazer na semana, esquecerá mais dificilmente; se planejar um tempo dedicado a alguma coisa, raramente a deixará de lado pelos acontecimentos rotineiros. Foi o que eu fiz, uma planilha com os dias da semana e os horários que eu tenho de me dedicar a cada coisa, inclusive ao blog, se funcionar, o visível abandono do mesmo será superado.

Mas eu sei que vai. Por que? Porque planejar otimiza o tempo. Se antes o tempo era dividido empíricamente, agora eu tenho uma planilha de controle a seguir. Se eu não levar a sério, aí o problema é outro. Além disso tem-se um rumo predeterminado. Sei o que fazer, e quando fazer. Agora como eu vou fazer, só fazendo outro planejamento.

sábado, 31 de julho de 2010

Erick Clapton - Layla



Download albúm original:

Layla And Other Assorted Love Songs - 1970



Download da música ao vivo:

Eric Clapton - Layla (Madison Square Garden 1999)

Download da música versão acústica:




Versão da música original em estúdio:

Eric Clapton - Layla


Fica aí a dica...

terça-feira, 22 de junho de 2010

Poemas e poesia e baitolagens afins...

Li agora pouco um poema que uma amiga mandara via emeiou. Era lindo, impregnado de sentimentos, coerente com a apnéia de vida que é a própria vida moderna. Literalmente falando era ótimo, muito bem feito, estruturado e organizado, uma obra de arte.


Não entendi bulhufas. Cada palavra... Parei no lascivo. Procurei no dicionário. Lascivo = lúbrico. Perguntei pro Aurélio de novo. Lúbrico = lascivo. "É melhor parar no lascivo mesmo..."

Agora só me resta dizer que era um belo poema.

Mas báá...

Essa doeu. (Tché, dou eu...) Enfim...

Estava lendo Triste Fim de Poliquarpo Quaresma quando li este trecho:

"Muitas vezes nos enganamos sobre nossas próprias forças e capacidades; sonhamos ser Shakespeare e saímos Mal das Vinhas."

Bá. Essa doeu (Tché...)

Escrever... Dá uma preguiiiiiiça...

Ai ai.

Não é segredo para ninguém que meu sonho, não, a única coisa que eu aceito fazer na vida é escrever. Livros, Gibis, e um blog pra falar o que eu quiser sobre o que eu quiser. Detalhe, da música eu já desisti, só um hobbie, nada mais. Porém toda vez que eu penso em escrever alguma coisa, é sempre no futuro. "Um dia eu vou escrever um livro assim, assim, assado...".

Pior que as idéias (aliás, Ideias, caiu o assento) são boas. Capacidade eu tenho (afinal eu escrevo pra mim, e eu gosto do que escrevo [mentira, a maioria eu odeio]) mas porque eu não sento e faço o que tem de ser feito?


Eu sempre boto desculpas nas provas, nos trabalhos, no canssaço (puts, que erro grotesco) mas na real, eu não mereço a glória. Meus pais não querem que eu faça letras, e sim alguma engenharia... e pra mim não importa qual. Eles tem razão, eu não mereço a literatura. Amo-a, mas um amor platônico. Pelo menos por enquanto.

Agradeço desde já a minha atenção.

Ainda to vivo

Os textos que não tem o nome do autor/fonte, são de minha própria autoria. (Guilherme Bonassa)

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